Termina a
greve dos vigilantes
O presidente do Sindicato
dos Vigilantes do Sul Fluminense, Rosemar Rodrigues, acaba de informar que os
sindicatos da categoria em todo o Estado do Rio decidiram aceitar a proposta de
conciliação apresentada pelo Tribunal Regional do Trabalho co reajuste de 7%
sobre os salários e tíquete refeição, com aumento real de 1,32%, e manutenção
do escalonamento do risco de vida previsto na Convenção de 2010 (6%), sugerida
pela desembargadora do TRT/RJ, Maria de Lourdes Sallabery. A greve termina
hoje. Amanhã, as agências bancárias voltam a funcionar normalmente em todo o
Estado do Rio, depois de uma paralisação iniciada no dia 12 de março.
A desembargadora informou ainda que considera que o aumento do valor pago a título de compensação pelo risco de vida é um aumento real para a categoria.
Rosemar afirmou que as demais cláusulas do acordo coletivo continuarão a ser negociadas e solicitou que qualquer tentativa de represália contra vigilantes seja comunicada ao sindicato.
- Temos que ter em mente que em toda greve existe uma estratégia. O sindicalismo sobrevive disso também. O resultado não foi o que reivindicamos no início, mas atingimos nosso objetivo, que estava exposto em todo o material do movimento: ‘aumento zero, não'.
Conseguimos o aumento real, que é importante para que o vigilante garante uma vida melhor para sua família - argumentou, agradecendo à categoria pela mobilização e à população, que em momento algum se voltou contra os vigilantes, apesar dos transtornos.
- Nosso movimento foi, mais uma vez, ordeiro e pacífico. Tanto que fomos muito bem atendidos quando procuramos o Ministério Público do Trabalho. Contamos com a união da categoria para futuras reivindicações, já que a luta continua - concluiu.
A desembargadora informou ainda que considera que o aumento do valor pago a título de compensação pelo risco de vida é um aumento real para a categoria.
Rosemar afirmou que as demais cláusulas do acordo coletivo continuarão a ser negociadas e solicitou que qualquer tentativa de represália contra vigilantes seja comunicada ao sindicato.
- Temos que ter em mente que em toda greve existe uma estratégia. O sindicalismo sobrevive disso também. O resultado não foi o que reivindicamos no início, mas atingimos nosso objetivo, que estava exposto em todo o material do movimento: ‘aumento zero, não'.
Conseguimos o aumento real, que é importante para que o vigilante garante uma vida melhor para sua família - argumentou, agradecendo à categoria pela mobilização e à população, que em momento algum se voltou contra os vigilantes, apesar dos transtornos.
- Nosso movimento foi, mais uma vez, ordeiro e pacífico. Tanto que fomos muito bem atendidos quando procuramos o Ministério Público do Trabalho. Contamos com a união da categoria para futuras reivindicações, já que a luta continua - concluiu.
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