Tribo brasileira é a 'mais ameaçada do mundo', diz
entidade
Awás vem perdendo território no
Maranhão para a exploração ilegal, segundo a ONG Survival International.
O grupo
de defesa dos direitos indígenas Survival International afirma que os índios
Awá, do Maranhão, formam a tribo mais ameaçada do mundo. Calcula-se que de 60 a
100 de seus cerca de 450 membros nunca tenham tido contato com o mundo
exterior.
A Survival diz que a tribo vem perdendo território de todos os
lados. Queimadas feitas por madeireiros acabam com seu habitat e o de seus
animais. A entidade espera conseguir pressionar o governo para que este dê mais
atenção ao problema dos Awá, classificado pelo juiz José Carlos do Vale Madeira
em 2009 como "genocídio".
O grupo de defesa dos direitos indígenas Survival International afirma que os índios Awá, do Maranhão, formam a tribo mais ameaçada do mundo. Calcula-se que de 60 a 100 de seus cerca de 450 membros nunca tenham tido contato com o mundo exterior.
A Survival diz que a tribo vem perdendo território de todos os lados. Queimadas feitas por madeireiros acabam com seu habitat e o de seus animais. O território Awá está limitado pelas linhas brancas, com as atividades de exploradores claramente visíveis
Os Awá são caçadores/coletores e viajam em grupos grandes de cerca de 30 pessoas. Caçadas podem durar semanas. Mas os grupos são vulneráveis a ataques de pistoleiros contratados por cortadores de madeira e criadores de gado.
Takwarentxia, sua mulher e filho foram contactados em 1992 quando fugiam de pistoleiros contratados por rancheiros que mataram a maioria de seu grupo
Acredita-se que Amerintxia é a mais velha dos Awá, mas ela ainda coleta sua própria comida e vive sozinha em um abrigo feito de folhas.
Amerintxia com seu macaco de estimação. A tribo mantém uma ligação próxima com a fauna, adotando macacos órfãos, que são incorporados às famílias. Mulheres Awá chagam a os amamentar.
Mulheres Awá decoram os homens para um ritual chamado karawara, no qual eles entram em um estado de transe para tentar se comunicar com espíritos ancestrais
A Survival diz que a tribo vem perdendo território de todos os lados. Queimadas feitas por madeireiros acabam com seu habitat e o de seus animais. O território Awá está limitado pelas linhas brancas, com as atividades de exploradores claramente visíveis
Os Awá são caçadores/coletores e viajam em grupos grandes de cerca de 30 pessoas. Caçadas podem durar semanas. Mas os grupos são vulneráveis a ataques de pistoleiros contratados por cortadores de madeira e criadores de gado.
Takwarentxia, sua mulher e filho foram contactados em 1992 quando fugiam de pistoleiros contratados por rancheiros que mataram a maioria de seu grupo
Acredita-se que Amerintxia é a mais velha dos Awá, mas ela ainda coleta sua própria comida e vive sozinha em um abrigo feito de folhas.
Amerintxia com seu macaco de estimação. A tribo mantém uma ligação próxima com a fauna, adotando macacos órfãos, que são incorporados às famílias. Mulheres Awá chagam a os amamentar.
Mulheres Awá decoram os homens para um ritual chamado karawara, no qual eles entram em um estado de transe para tentar se comunicar com espíritos ancestrais
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