Fogões eficientes reduzem o consumo de gás
em até 60%
O Sustentabilidade traz informações
para mostrar a você, internauta do Terra, como a adoção do conceito de
sustentabilidade pode impactar no seu bolso, na saúde e na sua qualidade de
vida. Hoje, o gerente da divisão de programa de avaliação da conformidade do
Inmetro, Gustavo Kuster, mostra os benefícios de investir nos fogões a gás mais
eficientes do mercado.
Para não ter surpresas na hora de
pagar a conta de gás, antes de comprar um aparelho, o consumidor deve sempre
verificar o desempenho energético do mesmo. Pela Etiqueta Nacional de
Conservação de Energia fica fácil ver o nível de eficiência de cada produto, em
comparação com outros da mesma categoria. A classificação vai de A até E, sendo
A o menor consumo. No caso de produtos a gás, são etiquetados aquecedores de
água, fogões e fornos. Sempre que possível, opte por produtos A.
O resultado disso é uma diminuição
significativa dos seus gastos com gás já nos primeiros meses. Kuster afirma
que, no caso dos fogões, a redução do consumo pode chegar a 60%. Para fornos, a
diferença entre um produto classificado como E e A é de até 40%. Já os
aquecedores, têm potencial de melhoria de 30%.
Quem busca o aparelho mais eficiente
do mercado pode procurar pelo certificado Conpet. Segundo Kuster, depois de
classificar os produtos de acordo com seu desempenho energético, o Inmetro
concede esse selo como um prêmio para os aparelhos a gás mais eficientes. Isso
facilita a vida do consumidor, e ainda serve de estímulo para as outras
empresas melhorarem seus produtos.
Além de classificados de acordo com o
desempenho, todos os aparelhos que recebem etiquetas do Inmetro, foram
aprovados por testes de segurança. Garantia de que você não está expondo sua
família a nenhum risco. Vale lembrar, que o governo reduziu o Imposto sobre
produtos Industrializados (IPI) de eletrodomésticos linha branca com índice de
eficiência A. Agora, o valor de um fogão com menor consumo de gás é
praticamente o mesmo dos outros disponíveis no mercado. A medida vale até dia
31 de março. Até lá, preço não é desculpa para deixar de investir em
eficiência.
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