terça-feira, 1 de maio de 2012

DICAS DE UM CURRÍCULO


'Fazer currículo é imaginar para o que a gente serve', diz consultor



Pretensão salarial, viagens ao exterior, atividades voluntárias. O que é relevante na hora de buscar um novo emprego? O coach José Augusto Figueredo dá dicas.



Listar as experiências profissionais é importante para fazer um currículo consistente que convença o empregador da competência do futuro empregado. Mas quando se trata das chamadas atividades extracurriculares, nem sempre vale incluir de tudo. Especialistas acreditam que em vez de ajudar o candidato, informações demais no currículo podem dar impressão de falta de foco. Para ajudar a fazer um bom currículo, o coach e consultor José Augusto Figueredo dá dicas:

A base do currículo

“Devemos imaginar o currículo como um rótulo. Ele precisa ter as nossas descrições, habilidades, experiência. É imaginar para o que a gente serve”, comenta o consultor.

Currículo online

"O mundo que olha o currículo via mídias sociais quer saber que relevância a pessoa tem para a sociedade. Experiências e trabalhos não remunerados são super bem vistos. Essas atividades podem trazer habilidades que você vai aplicar no seu futuro trabalho", avalia.

Treinamento em liderança

"Deve constar no currículo. O treinamento em liderança parte da premissa de que o candidato já esta interessado em assumir certas competências ligadas ao exercício da gestão. Vale a pena ele sinalizar que está investindo em si próprio na direção da carreira", sugere.

Primeiro emprego

"O jovem deve colocar a formação acadêmica e falar sobre os interesses que ele tem para o futuro. Cursos extracurriculares, em liderança ou conhecimento específico, são as armas que ele tem para lutar nesse momento. Ele vai demonstrar a capacidade de ganhar a vaga na maneiro como ele se expressa", afirma.

Pretensão salarial

"A pretensão salarial não deve estar no currículo de forma alguma. O profissional tem que entender que ele precisa seduzir profissionalmente o potencial empregador e quem define a relatividade de preço é o empregador. O profissional precisa se conter até chegar ao momento certo", recomenda.


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