Cuidado com o
filé mignon tabajara!

De acordo com uma notícia publicada pelo canal ABC está vendendo, nos Estados Unidos
(pasmem!), filé mignon tabajara produzido com restos de carne e uma espécie de
cola que mantém a mistura coesa.
Aparentemente, essa prática é
bastante comum por lá, especialmente em locais onde se servem grandes
quantidades de comida e têm filé mignon no cardápio, como redes de
restaurantes, hotéis e serviços de bufê.
Cola-carne
A cola, oficialmente conhecida
como transglutaminase, é uma enzima derivada do sangue dos animais, mas que
agora vem sendo produzida através de culturas de bactérias. A substância se
apresenta como um pó, que é espalhado sobre os restos de carne. Depois de
adicionar água à mistura, ela então é moldada e prensada a vácuo e, 24 horas
mais tarde, oferecida como um suculento filé tabajara.
Embora possa ser prejudicial à
saúde — pois pode conter bactérias como a E. coli, por exemplo —, o
departamento de agricultura dos Estados Unidos permite que esse tipo de produto
seja comercializado, contanto que a carne seja servida bem passada e que os
consumidores sejam avisados de que se trata de “carne reformada” ou que contém
transglutaminase em sua composição. Se o filé mignon estiver muito barato,
duvide!
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