Indicadores dos EUA e atenção ao Paraguai fazem agenda do
dia
A
segunda-feira começa ainda sob as tensões provocadas pelo afastamento do
presidente paraguaio Fernando Lugo e sua substituição pelo vice, Federico
Franco, definida em rápida votação de pedido de impeachment pelo senado do país
na sexta-feira. A União das Nações da América do Sul (Unasul) e o Mercosul
devem suspender a participação do Paraguai em suas atividades, numa tentativa
de pressionar por novas eleições presidenciais. A maioria dos países já
classificou publicamente o ocorrido no país como uma 'ruptura da ordem
democrática'.
Como na maioria das segundas-feiras, o Banco Central divulga o
Boletim Focus, levantamento feito junto a cem instituições financeiras com as
previsões para os principais indicadores do Brasil. O Ministério do
Desenvolvimento, Comércio e Indústria (Mdic) anuncia o resultado da balança
comercial na quarta semana de junho. Na terceira semana, o país teve superávit
de US$ 389 milhões.
Também hoje, o Tesouro Nacional apresenta os números da dívida pública
federal referente a maio. Em abril, a dívida pública federal cresceu 1,32% em
relação a março, para R$ 1,88 trilhão. Nos Estados Unidos saem dois indicadores
de importância: o índice nacional de atividade calculado pelo Federal Reserve
de Chicago e os dados oficiais das vendas de imóveis residenciais novos, ambos
relativos a maio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário