Safra da cana-de-açúcar reduz preço do etanol ao
consumidor em Goiás
Goiás é o segundo estado com o etanol mais barato do país,
segundo ANP.
Preço médio do litro do álcool é R$ 1,93; alguns postos vendem por R$ 1,79.
Pesquisas
da Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostram que o preço do etanol vem caindo
gradativamente. Até a semana passada, o valor médio do etanol nos postos da
capital era de R$ 1,93. Com esse preço, Goiás é o segundo estado com o etanol
mais barato do país, atrás apenas de São Paulo. Em alguns estabelecimentos, o
álcool caiu ainda mais. Em um deles, o litro é vendido a R$ 1,87. Também é
possível abastecer o carro pagando R$ 1,79 por litro do combustível. Nessa hora
vale pesquisar.
A redução do preço do etanol na bomba aconteceu porque há cerca
de 30 dias começou a colheita da cana-de-açúcar no estado. Com o aumento da
oferta do produto, o valor do etanol para os produtores caiu cerca de 20
centavos. Essa diferença já começou a ser notada nos postos de combustíveis.
“O preço [do etanol] tem caído em torno de 14 a 15 centavos para
o produtor nos últimos dias. Segundo a ANP, para o consumidor, tem caído em
torno de cinco centavos. Então, espero que nos próximos dias os preços possam
cair mais para o consumidor e, com isso, aumentem a demanda e o consumo de
etanol aqui no estado”, conta o presidente do Sindicato da Indústria de
Fabricação de Etanol de Goiás (Sifaeg),
André Rocha.
Assim que observou os preços, a servidora pública Renata
Cristina mudou de ideia e trocou a gasolina pelo etanol. “Quando estava
compensando a gasolina, eu abastecia com gasolina. Quando compensa o álcool eu
abasteço com álcool. Agora eu vou colocar álcool”, explica.
Antes de colocar o combustível, o mais indicado é fazer as contas com base na média de consumo do carro. “No meu carro compensa ainda colocar o álcool, mas [o preço] poderia baixar mais uns 20 centavos. Ficaria melhor para o consumidor”, diz o advogado Wesley Miranda.
Antes de colocar o combustível, o mais indicado é fazer as contas com base na média de consumo do carro. “No meu carro compensa ainda colocar o álcool, mas [o preço] poderia baixar mais uns 20 centavos. Ficaria melhor para o consumidor”, diz o advogado Wesley Miranda.
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