Queda das vendas de eucalipto afeta economia de
Salesópolis, SP
Empresas de celulose
reduziram as compras de eucalipto.
Comércio local sofre com desaquecimento no comércio de madeira.
Os
produtores de eucalipto da cidade Salesópolis, na região metropolitana de São
Paulo, reclamam da queda das vendas de eucalipto, como mostrou o Bom Dia São
Paulo nesta sexta-feira (17), na série especial sobre eleições. A fonte de renda
gerada pela venda da madeira é responsável por boa parte da economia da cidade.
Os problemas nessa que é a principal atividade econômica do município provoca
desaquecimento no comércio local.
Segundo os dirigentes da Cooperativa Agrícola de Salesópolis, a cidade tem mais de 400 produtores de eucalipto. “Hoje, 80% do faturamento do município é em vista do eucalipto”, afirmou Jonival Bruno, que é presidente cooperativa.
Há anos a madeira de eucalipto é vendida para duas grandes fabricantes de papel, mas essas empresas têm comprado menos. “Eles adquiriram grandes áreas, plantaram eucalipto e hoje eles conseguem se manter sem a nossa madeira. Nossa madeira ficou com grande sobra que eu tenho hoje”, explicou o presidente da cooperativa.
Uma propriedade visitada pela reportagem, até o ano 2000, toda a produção de eucalipto era vendida para empresas que fabricam celulose. Atualmente, 70% da madeira de cada nova árvore que é cortada são encaminhados para outras finalidades.
“A gente tem que ser meio malabarista e vende um pouco para celulose, um pouco para serraria, construção civil”, disse produtor rural Sebastião Augusto Filho. Com a queda nas vendas, tanto produtor quanto empregado ficam com menos dinheiro, o que prejudica o comércio local.
Segundo os dirigentes da Cooperativa Agrícola de Salesópolis, a cidade tem mais de 400 produtores de eucalipto. “Hoje, 80% do faturamento do município é em vista do eucalipto”, afirmou Jonival Bruno, que é presidente cooperativa.
Há anos a madeira de eucalipto é vendida para duas grandes fabricantes de papel, mas essas empresas têm comprado menos. “Eles adquiriram grandes áreas, plantaram eucalipto e hoje eles conseguem se manter sem a nossa madeira. Nossa madeira ficou com grande sobra que eu tenho hoje”, explicou o presidente da cooperativa.
Uma propriedade visitada pela reportagem, até o ano 2000, toda a produção de eucalipto era vendida para empresas que fabricam celulose. Atualmente, 70% da madeira de cada nova árvore que é cortada são encaminhados para outras finalidades.
“A gente tem que ser meio malabarista e vende um pouco para celulose, um pouco para serraria, construção civil”, disse produtor rural Sebastião Augusto Filho. Com a queda nas vendas, tanto produtor quanto empregado ficam com menos dinheiro, o que prejudica o comércio local.
O intenso movimento de ônibus que trazem turistas de todo o
estado para visitar a nascente do Rio Tietê contrasta com a calmaria do
comércio. A trilha é curta e rapidamente o turista chega a um lago onde nasce o
rio, que é o mais importante e maltratado do estado.
Quatro candidatos concorrem à vaga de prefeito: Guina Bueno
(PT), Adilson (PSDB), Rafael (PR) e Nêgo (PV). Já a disputa por 11 vagas na
Câmara Municipal mobiliza 121 candidatos.
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