segunda-feira, 30 de julho de 2012

HUBBLE


As mais belas imagens do Hubble

 

 

VIAGEM NO TEMPO 
Quando o Hubble mira seu foco sobre regiões muito distantes, é como se fotografasse o passado: sua câmera captura a luz emitida há bilhões de anos pelas estrelas. Assim, os astrônomos podem ver como as galáxias eram quando o Universo era “jovem” e entender melhor como ele se formou. Essa foto, por exemplo, mostra como era a constelação de Fornax há 12 bilhões de anos – “apenas” 1,7 bilhões de anos após o Big Bang.

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CASAMENTO GALÁTICO 
Era uma vez duas galáxias, que há cerca de 200 milhões de anos se cruzaram pelo Universo e... estão se chocando até agora, para se tornarem uma só. Ainda é possível identificar os núcleos originais das duas chamadas galáxias Antenas, alaranjados na imagem. As áreas mais azuis são regiões de intensa formação de estrelas – bilhões delas nascem durante a colisão – e as manchas rosas ao redor são nuvens de hidrogênio, gás liberado no processo. 
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FAMA PASSAGEIRA 
O ponto vermelho da imagem é uma pequena estrela chamada Monocerotis, que provavelmente passaria toda sua existência num intergalático anonimato. Em 2002, porém, o astro teve seus 15 minutos de fama, quando uma explosão fez dele o mais brilhante da Via Láctea – 600 mil vezes mais forte que o Sol. O Hubble fotografou um “eco de luz”: raios emitidos por ela refletiram em nuvens de poeira ao seu redor e chegaram ao telescópio bem depois da explosão. 
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LUZES DA DESPEDIDA 
Antes de morrer, alguns tipos de estrela soltam suas camadas externas, liberando gases e partículas que formam grandes nuvens ao seu redor. A radiação emitida pelo núcleo agonizante da velha estrela cria uma carga elétrica nesse halo, que cria as nebulas planetárias – chamadas assim apenas por causa de sua aparência, já que não têm nada a ver com planetas. Esta foto, da nebula Helix, é considerada uma das mais detalhadas imagens feitas de um objeto no espaço.
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O GRANDE IRMÃO 
A atmosfera de Júpiter, maior planeta do sistema solar, é dividida em diversas faixas entre seus dois polos. O contato entre elas forma grandes tempestades e turbulências – algo que os romanos não sabiam quando batizaram o planeta com o nome de seu deus do céu e dos trovões. Na foto, é possível ver o maior desses vórtices. A “grande mancha vermelha” existe há pelo menos 180 anos e seu diâmetro equivale ao da Terra. Já o satélite, abaixo, é Ganimede. Júpiter tem 66 deles, e este é o maior dos quatro grandes, chamados de Luas de Galileu.
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