Tire suas dúvidas sobre os métodos contraceptivos
Um dos problemas da falta de
planejamento é o aborto provocado.
Segundo o IBGE, houve uma redução na taxa de
adolescentes gestantes.
Segundo a pesquisa da Escola
Nacional de Saúde Pública, 52% das mulheres que tiveram filhos no ano passado,
no Brasil, não planejaram a gravidez.
Os dados do Censo 2010, divulgados pelo IBGE, revelam que houve uma redução na taxa de adolescentes gestantes. O percentual de mulheres entre 15 e 19 anos que se tornaram mães caiu de 18,8% para 17,7%. Um dos problemas decorrentes dessa falta de planejamento, segundo os especialistas é a ocorrência do aborto provocado.
Em Açailândia, os índices de gravidez entre adolescentes ainda são muito altos. A ginecologista e coordenadora do setor de planejamento familiar do Hospital Universitário, Gisele Carvalho Gonçalves afirma que sem o planejamento familiar é fundamental. "Esse tema é importantíssimo. Vários problemas, como as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada, podem ser evitados com o planejamento familiar. Os métodos são variados, mas essa mulher precisa estar orientada por um profissional de saúde que está voltado para a educação sexual, orientando pelo uso de preservativos, masculinos e femininos, e os métodos hormonais, como as pílulas", explicou.
Os dados do Censo 2010, divulgados pelo IBGE, revelam que houve uma redução na taxa de adolescentes gestantes. O percentual de mulheres entre 15 e 19 anos que se tornaram mães caiu de 18,8% para 17,7%. Um dos problemas decorrentes dessa falta de planejamento, segundo os especialistas é a ocorrência do aborto provocado.
Em Açailândia, os índices de gravidez entre adolescentes ainda são muito altos. A ginecologista e coordenadora do setor de planejamento familiar do Hospital Universitário, Gisele Carvalho Gonçalves afirma que sem o planejamento familiar é fundamental. "Esse tema é importantíssimo. Vários problemas, como as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada, podem ser evitados com o planejamento familiar. Os métodos são variados, mas essa mulher precisa estar orientada por um profissional de saúde que está voltado para a educação sexual, orientando pelo uso de preservativos, masculinos e femininos, e os métodos hormonais, como as pílulas", explicou.
"A mulher brasileira tem uma resistência maior em manipular
o seu próprio corpo, isso diminuiu o uso do preservativo feminino. Essa
responsabilidade deve ser assumida também pela mulher. Não tem contra-indicação
nenhuma", afirmou a ginecologista.
Depois de ter uma filha, que hoje tem quatro anos, Joana deciciu
não mais ter outros filhos, pelo menos por enquanto. A corretora de imóveis
pensa apenas em investir na carreira profissional.
Mas para não ter surpresas, está usando um anticoncepcional há dois anos. No início, tomou um remédio que provocou efeitos indesejáveis. Só depois, numa segunda consulta, conseguiu acertar um medicamento com resultados ainda melhores. De acordo com a especialista em saúde sexual e reprodutiva Maria das Graças Lima, os homens são mais difíceis de aceitar o planejamento como método mais fácil para evitar a gravidez.
Mas para não ter surpresas, está usando um anticoncepcional há dois anos. No início, tomou um remédio que provocou efeitos indesejáveis. Só depois, numa segunda consulta, conseguiu acertar um medicamento com resultados ainda melhores. De acordo com a especialista em saúde sexual e reprodutiva Maria das Graças Lima, os homens são mais difíceis de aceitar o planejamento como método mais fácil para evitar a gravidez.
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