Refrigerantes e cervejas
vão ficar mais caros
Aumento
de imposto resultará em alta de até 9% nos preços
Rio -
Com o aumento dos impostos anunciado em maio para o setor de bebidas, os
fabricantes alegam que será impossível não repassar o ajuste feito pelo governo
para os preços finais pagos pelos consumidores. Os produtos da Ambev, por exemplo,
vão chegar mais caros às prateleiras dos supermercados
nos próximos meses. Segundo Nelson Jamel, vice-presidente de Finanças e
Relações com investidores, o
repasse não resultará em crescimento de receita.
A perspectiva é de que o consumidor arque com reajustes de cerca de 5% nos preços de cervejas e de 8% a 9% para os não alcoólicos (refrigerantes) da Ambev. Levando em conta o preço médio praticado nos supermercados do Rio, uma lata de 350 ml da cerveja Skol, que hoje sai por R$1,59, subirá para R$ 1,67. Já o Guaraná Antarctica de 3,3 litros, que custa, em média, R$3,99 vai variar de R$4,31 a R$4,35 a garrafa.
Em
maio, o governo reajustou os valores de tributos como PIS, Pasep, Cofins e IPI
cobrados sobre cerveja, refrigerante, água e isotônicos. A nova tabela entra em
vigor em 1º de outubro, com o repasse ocorrendo ao longo do quarto trimestre do
ano. Segundo a Ambev, devido ao reajuste a empresa pode revisar investimentos para este
ano no País.
A perspectiva é de que o consumidor arque com reajustes de cerca de 5% nos preços de cervejas e de 8% a 9% para os não alcoólicos (refrigerantes) da Ambev. Levando em conta o preço médio praticado nos supermercados do Rio, uma lata de 350 ml da cerveja Skol, que hoje sai por R$1,59, subirá para R$ 1,67. Já o Guaraná Antarctica de 3,3 litros, que custa, em média, R$3,99 vai variar de R$4,31 a R$4,35 a garrafa.
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