Os 11 lugares mais desagradáveis para se visitar no mundo
Ilha de Queimada Grande (Brasil)
No litoral brasileiro, quase no centro do litoral sul paulista, está localizada a Ilha de Queimada Grande
ou ilha da cobra. A ilha é ainda inexplorada e inabitada, e por uma boa razão.
Estima-se que na ilha vivam de 1 a 5 cobras por metro quadrado. O pior é que a espécie de cobra do local,
é tão venenosa que responde por 90% das mortes pelo animal no país.
A Zona de Alienação (Ucrânia)
Com cerca de 30km a zona de exclusão fica em torno da usina nuclear de Chernobyl onde ocorreu o desastre.
Milhares de locais recusaram-se a deixar o local ou retornaram para lá algum tempo depois do desastre.
Com o passar das décadas a população tem minguado, primeiramente os idosos cerca de 400
apenas em 2009 devido a exposição a radioatividade.
Vulcões de lama (Azerbaijão)
Na primavera de 2001, a actividade vulcânica no mar Caspio na costa de Azeri criou uma nova ilha do nada.
O que há no Azerbaijão são vulcões de lama - centenas deles. Vulcões de lama têm erupções ocasionais
com resultados impressionantes, mas não são considerados perigosos
a menos que estejas no lugar errado e na hora errada.
Estrada de Yungas (Bolívia)
A estrada de Yungas, também conhecida como estrada da morte, liga a Amazónia Boliviana à capital La Paz
e lá ocorrem cerca de 200-300 acidentes fatais todos os anos. Devido à altura das quedas, de mais de 600m
(faixa única de trafego), a parte mais larga da estrada não passa dos 3 metros
e a falta de acostamentos tornam a estrada extremamente perigosa.
Ilhas Ramree (Burma)
Esta ilha em Burma, é nada menos que um pântano gigante e lar de milhares de crocodilos gigantescos
de água salgada, os mais perigosos do mundo. O spa a céu aberto também é abrigo para mosquitos
transmissores de malaria e escorpiões altamente venenosos. Durante a segunda guerra,
a ilha foi por seis semanas campo de batalha.
Mina de amianto (Canadá)
Nas minas de Thedfort podes visitar uma enorme jazida de amianto ainda activa.
Nessa jazida, os trabalhadores não usam nenhum tipo de material de proteção especial e além disso,
alguns vilarejos dividem espaço com pilha de lixo residual das minas de amianto.
Se quiseres ir lá, não te esqueças de levar o teu traje anti contaminação.
Jardins venenosos de Ainwick (Inglaterra)
Inspirado no Jardim Botânico de Pádua, em Itália (o primeiro jardim com finalidade de cultivar plantas medicinais
e venenosas no século XVI), o Jardim de Ainwick é dedicado inteiramente a plantas venenosas com poder letal. O jardim tem licença especial para cultivo de plantas não muito ortodoxias como a cannabis e a coca.
Os portões do Inferno (Turcomenistão)
Geólogos exploraram e escavaram em Derweze no Turcomenistão em 1971 acabaram por encontrar
por acidente uma caverna subterrânea cheia de gás. O solo sob a escavação cedeu deixando um buraco
com o diâmetro de aproximadamente 50-100 metros. Para evitar a propagação de gás venenoso,
os cientistas atearam fogo no buraco. Até hoje o fogo queima lá.
Ilhas Izu (Japão)
As ilhas Izu são um grupo de ilhas vulcânicas que se estendem de leste a sul da península de Izu, no Japão. Administrativamente, elas são um conglomerado de 2 cidades e 6 vilarejos. Devido à sua natureza vulcânica,
as ilhas são constantemente tomadas por nuvens de gás sulfúrico.
Os habitantes carregam máscaras de gás para o caso de erupções.
O Grande eixo de lixo do Pacífico (Oceano Pacífico)
Este lugar, também conhecido como o vortex de lixo do Pacifico,
é um grande lixo a céu aberto no meio do Oceano Pacífico norte-americano.
A maioria das estimativas acerca dele dizem que é certamente maior que o estado do Texas.
Apesar do tamanho, o lixo marítimo não é de fácil visualização
porque é formado por pequenos detritos quase imperceptíveis.
Distrito Federal - Brasília (Planalto Central no Brasil)
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