
por Francisco Petros e José Marcio Mendonça
O pacote de agosto e suas restrições I
Está nos altos fornos da equipe
econômica, sob o olhar sempre e cada vez mais atento da presidente Dilma
Rousseff, uma nova rodada de medidas para turbinar o crescimento do PIB
nacional, com foco agora mais nos investimentos do que no consumo. Prepara-se um
"grandioso" evento, com direito ao foguetório marqueteiro que tem
marcado os anúncios das políticas públicas de Dilma, como ocorreu na semana
passada quando prefeitos das cidades brasileiras de mais de 250 mil e menos de
700 mil habitantes voaram para a capital da República para receberem a notícia
de que podem contar com R$ 7 bi do governo central para projetos de mobilidade
urbana.
O pacote de agosto e suas restrições
II
O lançamento está cercado de grande
expectativa, pois - como revelou a jornalista Claudia Safatle no jornal
"Valor Econômico" - Dilma estará inaugurando a "segunda
fase" da política econômica de seu governo. O forte, especula-se, será a
abertura de mais concessões públicas nas áreas de portos, aeroportos, rodovias,
ferrovias e hidroenergia. Haveria também redução das tarifas de energia
elétrica, com o governo abrindo mão de algumas taxas penduradas na conta de
luz, e alterações na forma de cobrança do PIS e da COFINS. E algo mais que a
cachola burocrática expelir de última hora para tornar o pacote mais apetitoso.
Um deles pode ser a redução nas contribuições previdenciárias das empresas para
outros setores além dos já agraciados recentemente. Esta segunda parte implica
em o Tesouro Nacional abrir mão de parcelas de sua arrecadação, o que pode
colocar em xeque um dos sustentáculos da política econômica, pelo menos em tese
: o superávit primário.
Realismo e ideologia
No PT já há discussões sobre a "contaminação" do governo Dilma
pelo micróbio privatista de FHC. Afinal, o novo e correto pacote do governo
busca essencialmente a atração do setor privado para o processo de
investimento. Isso requererá que o setor privado encontre possibilidades
concretas de lucro no futuro e um ambiente regulatório confiável capaz de
ultrapassar a atual e as próximas administrações. O PT sabe disso, mas faz que
não sabe. Além disso, por debaixo da saia do governo não são poucos os lobistas
petistas enfronhados nos "novos" negócios do governo Federal. A
ideologia ? Bem, esta fica para a militância bobinha...
E o pré-sal ?
Pelo menos pelo que se sabe até agora, o pacote de agosto não incluiu
licitações de novas áreas para a exploração de petróleo, incluindo o pré-sal.
Desde 2007 o governo não faz um único leilão de áreas marítimas, com bloqueios,
portanto, de investimentos estrangeiros. Durante um tempo explicou-se a
suspensão desses leilões pela necessidade de se estudar melhor a posição das
reservas do pré-sal. Desconfia-se, no entanto, que o atraso visa preservar a
situação da Petrobras, sem capital suficiente para entrar pesado nesses
leilões. Há sinais de que companhias estrangeiras do setor já estão virando os
olhos para outros mercados.
Teles : lembrando Nelson
Em tempos menos raivosos do
"politicamente correto" e de mais bom humor no país, a seu modo de
provocar polêmica, o escritor Nelson Rodrigues criou uma frase, a respeito das
relações conjugais, que pode se encaixar muito bem nesta conturbada relação do
governo e da Anatel com as empresas de telefonia celular.
"O governo pode não saber bem porque está batendo nas teles, mas
elas sabem perfeitamente bem porque estão apanhando."
Elas negligenciaram e as autoridades vacilaram. Eis os fatos onde não há
mocinhos. Registre-se a interferência direta do governo. Foi dele a ação para a
Anatel, em tese uma agência independente, agir com a dureza que agiu. O que não
é bom para a imagem de uma administração que se prepara para promover uma série
de concessões de serviços públicos para a iniciativa privada, processo no qual
a confiança do investidor na estabilidade das regras e na autonomia dos órgãos
reguladores é essencial.
A parte oficial
De mais, a punição das companhias,
com a apresentação de novos planos emergenciais de investimentos, por si só não
resolve os problemas dos serviços em visível deterioração, se o governo não
botar também seu bloco da rua :
1. Apressando a já mais do que
atrasada nova lei geral de telecomunicações no Brasil.
2. Resolvendo com os Estados e
municípios a questão dos obstáculos à instalação de antenas. O risco é o vexame
do 3G e do 4G na Copa do Mundo.
3. Não der mais autonomia, inclusive
financeira, à Anatel, para fiscalizar as teles e proteger o consumidor,
inclusive liberando os recursos do Fust e do Fistel que estão represados para
engordar o superávit primário das contas públicas. O primeiro é dinheiro que o
contribuinte paga para a universalização dos serviços de telecomunicações ; e o
segundo, para fiscalização do sistema.
4. Não reduzir a pesada carga tributária para o setor, aproximando-se de
50% da conta paga pelo consumidor, um insumo essencial na economia da
informação deste século.
Frouxidão fiscal ? I
A grande dúvida é se o governo vai
sustentar sua promessa de fazer este ano uma superávit nominal de R$ 139 bi,
cerca de 3,1% do PIB, economia de recursos compartilhada também com Estados e
municípios. Esta meta é considerada essencial para manter a confiança dos
agentes econômicos e assegurar a credibilidade da política de redução de juros.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, tem garantido que o a promessa
de superávit será cumprida. E que os investimentos públicos não serão
prejudicados, pois não há incompatibilidade entre as duas coisas. De fato não
há, ou não deveria haver. Mas os números da execução financeira do Tesouro, até
abril, e a revisão da programação orçamentária, divulgada na última semana,
levantam dúvidas. Vejamos.
Frouxidão fiscal ? II
A começar por duas informações
básicas : já chega a R$ 23 bi a queda na previsão de arrecadação para este ano;
os investimentos Federais até agora cresceram pouco mais de 2% em relação ao
ano passado ao mesmo tempo em que as despesas com a máquina pública subiram
mais de 10% no mesmo período. Para não propor mais cortes nos gastos por causa
de tais resultados, o que o mundo político execra sempre e mais ainda em anos
eleitorais, o Tesouro já partiu para algumas prestidigitações, revisando para
cima as previsões de receitas "atípicas" e cobrando mais
transferência de dividendos das empresas estatais. Por isso, juras à parte,
sussurra-se cada vez com mais estridência na capital que a meta de superávit
será alterada, descontando-se do prometido pelo menos R$ 40 bi de despesas do
PAC.
Eles também vão pagar
O ministério da Fazenda está prevendo uma diminuição de R$ 4,9 bi nas
transferências obrigatórias para Estados e municípios, pela redução na
arrecadação do IR, do IPI e da Cide. Os dois últimos em parte por causa da
concessão de isenções fiscais. Prefeitos e governadores estão com os cabelos em
pé porque estão pagando parcelas das "bondades" concedidas pelo
governo Federal sem nenhum reconhecimento.
Mais um nó para Dilma
A Câmara, já a caminho da farra eleitoral, incluiu numa das MPs
aprovadas no fechar das luzes do primeiro semestre, um artigo isentando
totalmente os produtos da cesta básica da cobrança de IPI, PIS e COFINS. Medida
socialmente justa, principalmente porque beneficia as camadas de renda mais
baixa, mas que deixa os arrecadadores do governo de orelha ardendo. O governo
quer barrar a proposta no Senado, para não forçar Dilma a um veto impopular num
momento em que ela já está desgastada com o funcionalismo público. Os senadores
toparão assumir o desgaste ? O curioso é que a medida foi incluída na MP por
sugestão da oposição, que reativou um projeto já existente na Câmara de autoria
de deputados do PT. Eles chiaram com a "traição" mais não tiveram
coragem de votar contra.
O BNDES e seus grandes negócios
O BNDES não está se dando bem no ramo
das carnes, um de seus maiores investimentos nos últimos anos. Segundo
levantamento do jornal "Valor Econômico", o investimento do banco dos
grandes negócios com recursos públicos tem um valor de R$ 2,56 bilhões menor do
que quando foram realizados na JBS, na Marfig e na BRF - Brasil Foods. Sem
contar as perdas no Frigorífico Independência. Boa capacidade de previsão
econômica é isto, o resto é sonho.
A ausência de "visão
holística"
Nota-se pelas notas acima que a política econômica do governo é um
amontoado de medidas as quais poderiam ser maximizadas pela adoção de um plano
capaz de orientar todo o governo na área econômica. Vejamos. 1) O governo diz
que prima pela orientação estatal dos investimentos, mas a sua competência é
duvidosa. 2) Reconhece o BNDES o atraso tecnológico da indústria, mas resolveu
investir pesado no pulverizado e pouco tecnológico setor de frigoríficos, cuja
governança é, digamos, no mínimo, duvidosa. 3) Tenta atrair o setor privado
para os investimentos, mas o principal partido que sustenta o governo sente-se
preocupado com os impactos "ideológicos". 4) Prega a transparência
nas contas públicas mas faz ginásticas contábeis para a obtenção do superávit
fiscal projetado pelo próprio governo. Por fim, talvez o governo não tenha um
articulador das políticas governamentais porque os membros do establishment tenham
medo da personalidade, digamos, forte, da presidente.
Serviço incompleto
O Congresso foi para as férias de
meio do ano, das quais só retornará para valer em fins de outubro, depois do
segundo turno das eleições municipais, deixando uma série de sérias pendências
para trás, coisas cujas soluções não podem passar deste ano, tais como o novo
Código Florestal e as novas regras para divisão dos royalties do
petróleo e dos minérios. O mais urgente de todos, pois tem prazo inadiável para
o fim do ano, estabelecido por determinação do STF, é a reformulação das regras
do Fundo de Participação dos Estados. Haverá tempo suficiente em novembro e
dezembro para aprovar esses novos projetos além da obrigação de decidir sobre o
Orçamento de 2013?
A Europa : Espanha, Itália e Grécia
A crise na Europa caminha a passos de
lebre e a solução da crise vem a passos de preguiça. No caso, de preguiça
alemã. Como já comentado amplamente na imprensa internacional, o pacote do
Banco Central Europeu para o sistema financeiro espanhol foi insuficiente para
dar liquidez aos bancos e suficiente para atrair toda a especulação possível
para o país. O regulador do mercado de capitais espanhol teve de proibir as
operações de "venda a descoberto" para evitar que a especulação com
as ações de bancos ganhasse ainda mais vigor. A situação é crítica e muitos
bancos e médios correm o risco de entrar em colapso. Do lado da Itália, o
governo "tecnocrático" tão acreditado pelo "mercado" não
consegue reduzir o custo de rolagem da dívida italiana. Desta forma, as contas
fiscais vão se agravando e o futuro do crescimento econômico está sendo
comprometido pelo crescente endividamento do país. A especulação dos
investidores a cada leilão de dívida é generalizada. Já a Grécia, a
"Tróika" (UE, Banco Central Europeu e FMI) desembarca na capital dos
helênicos para não fazer nenhuma concessão ao duro pacote de medidas de
austeridade que a UE impõe aos gregos. Esta é a "chave" para que a
Grécia saia do euro. Cumpre-se, desta forma, a estratégia alemã que considera o
país um "mal menor" no Velho Continente.
A caminho da depressão
Teremos muita emoção vinda da Europa
nos próximos dias e semanas. O momento é decisivo. Parece-nos que a Espanha
está próxima de um colapso semelhante ao primeiro débâcle da Grécia e que o seu
sistema financeiro pode sofrer uma insolvência espetacular. Como é notório na
Europa, há uma tendência a sublimar ou subestimar a crise, mesmo quando milhões
começam a tomar o caminho das ruas, seja para protestar, seja porque
simplesmente foram despedidas. A Alemanha faz um papel vergonhoso. Foi sócia da
irresponsabilidade fiscal do Continente, dos gregos aos franceses, passando
pelos irlandeses, espanhóis, italianos e por aí vai. Agora se comporta como
sempre o fez : a Alemanha acima de tudo. No passado, isto foi resolvido por
meio de duas guerras mundiais. Desta feita, a solução poderá vir por uma depressão
semelhante ou superior a de 1929 e anos seguintes. A Grécia deve sair do euro
em breve. O euro é a pálida imagem daquilo que se imaginava de um sistema
econômico de colaboração.
O jogo político nas eleições
municipais
À medida que avança a corrida eleitoral
nos municípios, aumentam as especulações em Brasília e nas capitais estaduais
sobre o quadro político que se seguirá ao resultado das eleições. Do lado do
governo, especula-se com a informação de que a presidente vai aproveitar quedas
e subidas eleitorais, fidelidades e traições de outubro, para reformular sua
base de sustentação parlamentar, para tornar mais coesa, dentro do princípio,
menor e mais confiável. Alguns partidos, dados a muitas infidelidades e
cobranças demais, tipo PR, PSC e PTB seriam expelidos e outros, como o PMDB,
novo bom menino da praça, seriam mais apreciados e agraciados. O problema é
saber se os "novos" fiéis serão fiéis mesmo, pois nem sempre as
grandes dores de cabeça de Dilma (assim como antes com Lula e FHC) vieram das
pequenas legendas. Os maiores amigos costumam ser os piores.
O lado dos partidos pós-eleições
Do lado dos partidos fala-se em
fusões de legenda (o PMDB estaria saindo na frente para atrair parceiros) e em
conquistas de adesões individuais. Os dois parecem movimentos fadados ao
fracasso, servem na verdade para fazer barulhos e assustar adversários. As
fusões parecem quase impossíveis porque nenhum cacique, dono de partido vai
renunciar a dois patrimônios valiosos : o tempo no horário obrigatório no rádio
e na televisão e as verbas do fundo partidário. Nesse caso, surpresas quase
impossíveis à parte, o máximo que se pode esperar é formação de alguns blocos
ou blocos partidários para atuação conjunta no Congresso. As adesões
individuais de peso, de gente com mandato, esbarram nas normas da fidelidade
partidária estabelecidas pela Justiça. Poucos se arriscarão a cair nelas e
perder o mandado, enquanto não forem amainadas.
A cigana está enganando ?
Ensina a prudência política, a proverbial de Minas Gerais ou qualquer outra,
que é bom olhar com um pouco de ceticismo qualquer pesquisa eleitoral, ainda
mais nessa fase na qual as campanhas estão começando a ir para as ruas,
faltando ainda mais de dois meses para a abertura das urnas em primeiro turno.
Sinais emitidos pelas sondagens iniciais de diversos institutos somadas a certo
faro político mais aguçado estão indicando que alguns caciques políticos podem
ter dissabores em outubro, que podem ter sido enganados por ciganas de sua
confiança.
Haddad, a esposa e o marqueteiro
Aparentemente, no caso de Fernando
Haddad, será seguido o roteiro das campanhas norte-americanas, nas quais
conhecer a esposa do candidato é vital para a formação da opinião pública. Ana
Estela há de aparecer no vídeo e dará sua visão sobre saúde pública, bem como
sobre as virtudes do marido. Ou seja, além de conhecer o desconhecido Haddad, o
eleitor conhecerá a desconhecida esposa do desconhecido. Uma estratégia de
marketing que deve ter as suas mensuras bem apuradas pelo "cientista"
João Santana.
Fundamentos da política no Brasil
O "negócio" eleitoral no
Brasil está ficando assim então : o candidato consegue um "padrinho",
um cacique de um partido. Aí ele, o cacique, alija todo mundo do processo
interno de escolha do candidato. Depois o padrinho arruma uma coalizão de
outros partidos, a mais vasta possível e fecha acordos subterrâneos às custas
da futura administração do apadrinhado. Tudo para conseguir horário de TV que
será preenchido por um sábio marqueteiro contratado a preços altíssimos que
adota uma estratégia revolucionária que torna o digníssimo eleitor uma
audiência quase ovina para tudo que foi programado. Enquanto isso um tesoureiro
bem informado dos negócios do território eleitoral vai percorrendo com a sua
mala as salas dos poderosos de plantão. Estes últimos, temerosos das viradas
das pesquisas desta e de futuras eleições depositam seus recursos nas contas do
partido - esta é a forma usual. A final da corrida eleitoral temos a apuração
de recursos e votos. O cacique terá de negociar ambos. De novo.
Russomano, no topo
Não há surpresas, ao contrário do que dizem os jornais, nas pesquisas
dando conta do empate técnico entre Serra e Celso Russomano. Este empate mostra
com perfeição o momento e o cenário com o qual o eleitor se defronta na eleição
paulistana : desconforto com os candidatos, com as alianças, com o
desconhecimento dos programas, com a atual gestão e assim vai. Russomano
consegue cabalar votos dentre estes desgostosos e "perdidos",
sobretudo das classes mais pobres e ligados às igrejas pentecostais. Além do
candidato ter considerável presença na mídia. O problema disso, é que não será
um processo simples e rápido como os marqueteiros imaginaram
"extrair" Russomano da corrida, se isso for possível. Ele pode ter
vindo para ficar, inclusive perto dos patamares superiores. Isto não é uma
previsão. É uma possibilidade. Que os marqueteiros nem sequer admitiam.
Quadrilha
Um poema do mineiro Carlo Drummond de
Andrade, recentemente homenageado na Flip, com o título acima :
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou pra tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou pra tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Nos prolegômenos que cercam as
defesas prévias no processo do mensalão vai-se para o mesmo
"encilhamento" :
Duda acusa Valério, que acusa Dirceu, que acusa Delúbio, que não acusa
ninguém.
Apenas uma observação : se todo mundo
está passando a bola da responsabilidade para o outro, vai para o ralo a
alegação de que o mensalão não existiu. Como culpar alguém por algo que teria
sido um delírio coletivo ?
Radar NA REAL
20/7/12
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TENDÊNCIA
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SEGMENTO
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Cotação
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Curto
prazo
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Médio
Prazo
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Juros ¹
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Pré-fixados
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estável
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estável/alta
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-
Pós-Fixados
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NA
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baixa
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baixa
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Câmbio
²
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- EURO
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1,2087
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baixa
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baixa
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- REAL
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2,0406
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baixa
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estável/baixa
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Mercado
Acionário
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Ibovespa
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54.194,79
|
estável
|
estável/alta
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-
S&P 500
|
1.362,66
|
estável
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alta
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-
NASDAQ
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2.925,30
|
estável
|
alta
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(1) Títulos públicos e privados com prazo de
vencimento de 1 ano (em reais).
(2) Em relação ao dólar norte-americano
NA - Não aplicável
(2) Em relação ao dólar norte-americano
NA - Não aplicável
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